“Qualquer filme deste festival tem que ter passado por um pesadelo ao ser feito, e este não é exceção,” disse o diretor Jake Scott no sábado depois da premiere do seu segundo filme, Welcome to the Rileys.
“Embora eu pense que o nosso foi um pouco mais fácil do que os demais depois de ter conversado com algumas pessoas.” Filho de Ridley, sobrinho de Tony, Jake Scott estimulou o capital da família (pai e tio são produtores executivos) para fazer um filme de contenção surpreendente e impressionante. Welcome to the Rileys é um calmo drama adulto sobre luto e renovação e apresenta três performances de peso.
Anos após a morte de sua filha, Lois e Doug Riley (Melissa Leo e James Gandolfini) lidam com a situação de maneiras diferentes. Enquanto Lois se recusa a aventurar-se fora de sua casa suburbana, Doug assume uma amante. Mas depois de sofrer outra perda, Doug vai à negócios em uma viagem para New Orleans e não volta. Quando ele conhece Mallory (Kristen Stewart), uma stripper de menor em um clube decadente Bourbon Street, ele impulsivamente decide morar com ela e se tornar seu guardião e protetor. A Ação conduz a reação, colocando Lois para fora de casa e se mudando para New Orleans para confrontar Doug e tropeçando em tentativa, um triângulo que força todos os lados para encarar o passado e enfrentar o bagunçado presente. Scott, o roteirista Ken Hixon, e as atrizes Kristen Stewart e Melissa Leo responderam as perguntas do público depois da premier do filme.
Q: A história é inspirada em que?
Hixon: Em 2002, um amigo meu se casou em New Orleans e nós fomos pra lá. Uma noite, alguns de nós fomos para a Bourbon Street e nó andamos até uma velha escola de strip chamada Big Daddies, o que depois foi fechada na semana em que começarmos a filmar. Eles tinham uma mulher no palco principal com grandes pares de peitos,trabalhando, mas em um palco mais afastado estava uma garota que parecis ter uns 15 ou 16 anos. Eu tive uma sensação de querer tirar meu casaco dar pra ela se cobrir. Ela provavelmente iria me socar se eu o fizessead. Mas eu estava assustado por ela. Então eu demorei alguns anos para adivinhar o resto da história.
Q: Melissa e Kristen, o que as fez querer os papéis?
Stewart: Eu achei engraçado. Então conversei com Jake e o jeito que eles falaram sobre ela foi tão – não é que eu não tinha entendido isso, ela obviamente não está em uma boa posição, mas ouvir ele falando dela, eu sabia que se tinha muito mais a entender. Eu não entendi ainda, e ele me ajudou quanto a isso. Eu vi uma menina que foi pouco antes do ponto onde ela vai, totalmente morta por dentro. Muitas pessoas assim, que fizem as coisas que ela fez por um tempo muito longo, estão totalmente acabadas e não têm a capacidade de ter pessoas em sua vida, relaçãoes que possam vir a significar alguma coisa. Então eu pensei que era legal que o que ela era antes. Que ela ainda podia voltar a ser o que era.
Leo: Eu peguei o papel de Lois porque Jake pediu. Eu não sabia da incrivelmente maravilhosa, divertida e surpreendente jornada que eu estava prestes a ter com ele. Eu sei que uma das coisas que me cativou muito… Eu ainda tinha meu cabelo ruivo comprido quando ele me chamou, e a primeira coisa que ele disse no telefone foi, “Oh, e seu cabelo.” Eu sabia que ele queria que eu mudasse e eu quis isso.
Q: Kristen, quando você interpreta uma personagem como essa, como isso te afeta, e isso é trasferido para sua vida real?
Stewart: Eu nunca vivi nada desse tipo, ninguém nunca tirou nada de mim, eu sempre tive todas as minhas escolhas e opições. Mas eu ainda sei qual seria a sensação de falta, para estar sempre protegendo algo que se sente como se estivesse desprotegido. E eu meio que sindo que é algo que lhe cabe proteger. Mas eu gostei dela.
Leo: Uma das coisas que um terapeuta me disse na faculdade é que é muito bom para um ator resolver as coisas em um papel. Então, coisas que Kristen jamais imagina que aconteceria com ela, se apoiando nelas e tendo a chance de explorar algo de uma maneira muito segura, é o que o ator tem que fazer em situações como essa.
Q: Jake, como você conseguiu essas performances dos atores, qual é seu método?
Scott: Há uma mulher que é como uma feiticeira, e ela é Joan Sheckel. Joan é como se fosse minha professora. Eu não sabia se eu poderia dirigir realmente um ator quando eu levei isso a diante, e Joan me guiou. Mas eu consegui três atores maravilhos e um elenco ótimo. Eu aprendi com esse atores, e o que eles fizeram foi tão emotivamente profundo. Então, eu realmente não sei o que eu fiz exceto conseguir o elenco certo. Eles são os melhores atores para os papéis.
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* amo amo amo *
Postado por : Paaulaa Stewaart
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